Para preservar a magia
Vamos tentar ouvir o som do presente instante
Vamos esquecer a cor do diamante
Vamos lembrar que os olhos brilham sem explicação
Porque há explicações que destroem o sentido mais puro
Porque há valores escondidos na janela d’alma
E no último segundo da despedida o adeus perde o rumo,
E no último instante, o coração deixa uma porta entreaberta
para quem quiser entrar escondido, sem avisar
Vamos sentir o eco da pulsação
Rimar o tom da chuva com o blues do coração
Vamos imaginar um mundo no ínfimo grão da areia
Eis ali o entender da plena existência, sem erros nem acertos
Vamos fazer inédito o quotidiano retilíneo,
semear cores novas no que desbotou pelo desgaste dos segundos vãos
Sentir a vibração da nave-mãe a nos levar no tempo-espaço,
Sem medir segundos ou quilômetros
Porque há razões que não precisam ser lembradas
Ou faltará o ar para alimentar a magia
Vamos olhar de perto o pequeno verme a navegar no chão,
feliz por não ter que racionalizar sua existência,
Descobrir no seu íntimo a essência única do ser,
sem ideogramas, cronometragem, sem analogias, sem modismos,
sem precisar sonhar com o que não terá um dia
Vamos ouvir calados a sinfonia dos ventos nos vitrais
Numa catedral, numa fábrica, num apartamento escuro, no meio dos arranha-céus.
Ou faltará a magia pra alimentar os ventos,
Ou faltarão os ventos para mover o moinho dos nossos sonhos.
Vamos tentar ouvir o som do presente instante
Vamos esquecer a cor do diamante
Vamos lembrar que os olhos brilham sem explicação
Porque há explicações que destroem o sentido mais puro
Porque há valores escondidos na janela d’alma
E no último segundo da despedida o adeus perde o rumo,
E no último instante, o coração deixa uma porta entreaberta
para quem quiser entrar escondido, sem avisar
Vamos sentir o eco da pulsação
Rimar o tom da chuva com o blues do coração
Vamos imaginar um mundo no ínfimo grão da areia
Eis ali o entender da plena existência, sem erros nem acertos
Vamos fazer inédito o quotidiano retilíneo,
semear cores novas no que desbotou pelo desgaste dos segundos vãos
Sentir a vibração da nave-mãe a nos levar no tempo-espaço,
Sem medir segundos ou quilômetros
Porque há razões que não precisam ser lembradas
Ou faltará o ar para alimentar a magia
Vamos olhar de perto o pequeno verme a navegar no chão,
feliz por não ter que racionalizar sua existência,
Descobrir no seu íntimo a essência única do ser,
sem ideogramas, cronometragem, sem analogias, sem modismos,
sem precisar sonhar com o que não terá um dia
Vamos ouvir calados a sinfonia dos ventos nos vitrais
Numa catedral, numa fábrica, num apartamento escuro, no meio dos arranha-céus.
Ou faltará a magia pra alimentar os ventos,
Ou faltarão os ventos para mover o moinho dos nossos sonhos.
1 Comments:
Ahhhhhhh molequeeeeeeeee!
Eu você preparava um livro. Entrava num concurso ou simplesmente apresentava a idéia para alguma editora. Fale com minha mãe, ela tem as manhas e as manhãs. :)
Estou adorando seu blog. Espero que você seja mais assíduo do que eu na questão updates.
Beijocas.
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